Cronograma

1951: Seis Personagens à Procura de Um Autor, de Luigi Pirandello;
Convite ao Baile, de Jean Anouilh, encenação de Luciano Salce.
1952: Antígone, uma versão de Adolfo Celi que une a tragédia clássica de Sófocles e a versão moderna de Jean Anouilh num programa duplo.
1953: Divórcio para Três, uma comédia de Victorien Sardou, sob a direção de Ziembinski, e Treze à Mesa, de Marc-Gilbert Sauvajon,
Assim É...(Se Lhe Parece), de Luigi Pirandello, direção de Luciano Salce;
Uma Certa Cabana, DE Franco Zampari ;
1954: Mortos Sem Sepultura, de Jean-Paul Sartre, em direção de Flaminio Bollini;
Leonor de Mendonça, de Gonçalves Dias, dirigido por Adolfo Celi.
A crise econômica, todavia, continua rondando o empreendimento. Como alternativa, Franco Zampari abre uma sucursal do TBC no Rio de Janeiro. Pensa, desse modo, explorar mais longamente as produções.
1995: Santa Marta Fabril S. A., de Abílio Pereira de Almeida, sucesso estrondoso de crítica e público.
Após um incêndio, que destrói parte dos equipamentos e figurinos, a companhia volta com as boas encenações de Ziembinski para Volpone, de Ben Johnson.
1956: A Casa de Chá do Luar de Agosto, de John Patrick;
Eurydice, de Jean Anouilh, direção de Gianni Ratto
Gata em Teto de Zinco Quente, de Tennessee Williams, outra direção de Vaneau.
1957: Rua São Luís, 27 - 8º Andar, de Abílio Pereira de Almeida.
1958: Um Panorama Visto da Ponte, de Arthur Miller;
1960: O Pagador de Promessas, de Dias Gomes;
A Semente, de Gianfrancesco Guarnieri;
A Escada, de Jorge Andrade, ambos de 1961;
A Morte de Um Caixeiro Viajante, de Arthur MiIler
A Revolução dos Beatos, de Dias Gomes,
1962: Yerma, de Federico García Lorca, conduzido por Antunes Filho;
1964: Vereda da Salvação, de Jorge Andrade, última produção da companhia.